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21/10/2020 às 10h11min - Atualizada em 21/10/2020 às 10h11min

Empresário é preso suspeito de aplicar golpes de R$ 1,5 milhão em ao menos 38 vítimas, em Chapadão do Céu

Segundo a Polícia Civil, ele enganava os clientes de uma loja de carros, ficando com o dinheiro da venda e do financiamento dos veículos, além de falsificar documentos.

Um empresário de 33 anos foi preso suspeito de aplicar golpes em ao menos 38 pessoas em Chapadão do Céu, na região sudoeste de Goiás. Segundo a Polícia Civil, ele enganava os clientes de uma loja de carros, ficando com o dinheiro da venda dos veículos e dos financiamentos, além de falsificar documentos. O valor do prejuízo causados as vítimas chega a R$ 1, 5 milhão.Como o nome do suspeito não foi divulgado pela autoridades policiais, o G1 não conseguiu localizar a defesa dele para que se posicione sobre as acusações.De acordo com o delegado Marcos Guerini, responsável pelas investigações, o suspeito trabalhava em um estabelecimento comercial de compra e venda de veículos, e teria se aproveitado da relação com os clientes para cometer os crimes."Ele enganava seus próprios clientes, ora deixando de repassar o dinheiro da venda ou de financiamento, ora falsificando contratos de financiamento e alienando automóveis que lá estavam para serem vendidos", disse.Ainda segundo o delegado, a prisão preventiva foi decretada pela Justiça após a Polícia Civil descobrir que, mesmo depois do investigado ter sido afastado da administração da empresa, ele enganou mais uma vítima."A vítima tinha comprado uma caminhonete há um tempo atrás. Logo depois da compra, o veículo apresentou defeitos. Ele então se ofereceu para consertar, só que ao invés de fazer o conserto, ele transferiu o veículo para o próprio nome, realizou um financiamento e vendeu para uma terceira pessoa no estado de São Paulo", contou.Após ser preso, o homem foi encaminhado para o presídio de Serranópolis. Segundo o delegado, o inquérito policial deve ser concluído em 10 dias e o suspeito deve responder pelos crimes de estelionato e apropriação indébita, podendo ser condenado em até 13 anos de prisão.
FONTE : POLCICIA CIVIL/G1
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