A Polícia Civil prendeu um homem suspeito de matar a travesti Ronaldo Antônio Gonçalves, de 46 anos, em
Goiânia. Segundo a corporação, o pintor Jales Pires Borges Filho, de 30, confessou o crime. O delegado Francisco Costa disse que eles ingeriram bebidas alcoólicas e mantiveram relações sexuais, mas teriam brigado porque Jales queria ir embora, e a vítima não deixou.
Durante sua apresentação à imprensa na manhã desta terça-feira (15), Jales permaneceu em silêncio. A polícia disse que ele tem advogado, mas não soube informar o nome do profissional.
O corpo de Ronaldo, que era cabeleireira e conhecida popularmente como Rony,
foi achado com marcas de agressão, nu e coberto por um lençol, na tarde do último dia 6. Ela morava em um cômodo nos fundos da casa da mãe, no Jardim América.
De acordo com o delegado, Jales é dependente químico de cocaína. No dia anterior ao crime, ele usou drogas e se encontrou com a vítima na casa dela, onde ela bebia com um amigo, que foi embora, deixando Jales e a vítima sozinhos.
“Eles foram para o quarto, continuaram bebendo e usando drogas. Depois mantiveram relações sexuais. Na madrugada, quando Jales disse que iria embora, Rony não quis deixar. O pintor, então,
começou a agredir a vítima com vários socos até que ela caísse no chão. Em seguida, montou sobre ela e a enforcou”, explicou Costa.
Em seguida, narrou o delegado, Jales colocou a vítima nua sobre a cama, cobriu com um lençol e fugiu pulando os muros.
O pintor se apresentou à polícia na última quinta-feira (10), mas não sabia que contra ele já havia um mandado de prisão temporária expedido pela Justiça. O termo foi cumprido e ele ficou preso.
Segundo a polícia, Jales e Rony se conheceram há cerca de três meses por meio de um amigo em comum e já se encontram e mantiveram relações sexuais antes, mas não tinham um relacionamento amoroso. O pintor, inclusive, é casado e sua esposa está grávida de seis meses.
Na ocasião da morte, especulou-se que o crime poderia ter relação com uma quantia de R$ 35 mil que a cabeleireira recebeu da venda de um imóvel. No entanto, a questão foi descartada pelo delegado.
“O que houve foi um crime de ímpeto e uso excessivo de drogas que resultou nesta morte bárbara”, destaca. Jales está detido temporariamente por 30 dias, mas a polícia afirmou que vai pedir a conversão para prisão preventiva. Ele responde por homicídio qualificado e pode pegar, se condenado, uma pena de até 30 anos.
Fonte: G1GoiásA Polícia Civil prendeu um homem suspeito de matar a travesti Ronaldo Antônio Gonçalves, de 46 anos, em
Goiânia. Segundo a corporação, o pintor Jales Pires Borges Filho, de 30, confessou o crime. O delegado Francisco Costa disse que eles ingeriram bebidas alcoólicas e mantiveram relações sexuais, mas teriam brigado porque Jales queria ir embora, e a vítima não deixou.
Durante sua apresentação à imprensa na manhã desta terça-feira (15), Jales permaneceu em silêncio. A polícia disse que ele tem advogado, mas não soube informar o nome do profissional.
O corpo de Ronaldo, que era cabeleireira e conhecida popularmente como Rony,
foi achado com marcas de agressão, nu e coberto por um lençol, na tarde do último dia 6. Ela morava em um cômodo nos fundos da casa da mãe, no Jardim América.
De acordo com o delegado, Jales é dependente químico de cocaína. No dia anterior ao crime, ele usou drogas e se encontrou com a vítima na casa dela, onde ela bebia com um amigo, que foi embora, deixando Jales e a vítima sozinhos.
“Eles foram para o quarto, continuaram bebendo e usando drogas. Depois mantiveram relações sexuais. Na madrugada, quando Jales disse que iria embora, Rony não quis deixar. O pintor, então,
começou a agredir a vítima com vários socos até que ela caísse no chão. Em seguida, montou sobre ela e a enforcou”, explicou Costa.
Em seguida, narrou o delegado, Jales colocou a vítima nua sobre a cama, cobriu com um lençol e fugiu pulando os muros.
O pintor se apresentou à polícia na última quinta-feira (10), mas não sabia que contra ele já havia um mandado de prisão temporária expedido pela Justiça. O termo foi cumprido e ele ficou preso.
Segundo a polícia, Jales e Rony se conheceram há cerca de três meses por meio de um amigo em comum e já se encontram e mantiveram relações sexuais antes, mas não tinham um relacionamento amoroso. O pintor, inclusive, é casado e sua esposa está grávida de seis meses.
Na ocasião da morte, especulou-se que o crime poderia ter relação com uma quantia de R$ 35 mil que a cabeleireira recebeu da venda de um imóvel. No entanto, a questão foi descartada pelo delegado.
“O que houve foi um crime de ímpeto e uso excessivo de drogas que resultou nesta morte bárbara”, destaca. Jales está detido temporariamente por 30 dias, mas a polícia afirmou que vai pedir a conversão para prisão preventiva. Ele responde por homicídio qualificado e pode pegar, se condenado, uma pena de até 30 anos.
Fonte: G1Goiás